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Sou um ser consciente e agora tenho consciência disso

O Yoga entrou na minha vida como consequência da minha procura por um equilíbrio.

Sinto-me feliz mas, a certa altura, senti uma necessidade de me organizar [mentalmente, profissional, emocionalmente].

Algo em mim suscitou um interesse pelas práticas da meditação e do autoconhecimento, não sei explicar bem o quê.

Com uma leitura afinca e uns conselhos ingressei com, em pequenos passos neste universo.

E que universo…

Resumidamente, senti que vários pensamentos, alguns deles, mais avulso e aos quais, de certa forma, eu não dava a devida importância, estavam certos e que era para aí que eu devia ir. Era um caminho que fazia sentido.

Alguém me disse um dia que eu via a vida a preto e branco, – demasiado racional-  e que ela [a vida] era recheada de vários tons de cinzento [uma opção tinha muitas variáveis].

O Yoga veio reforçar algo no qual sempre acreditei, mas nunca pus em prática. Nada mais simples do que valorizar o agora, do momento, o papel do amor.

E não é que é mesmo isso que realmente importa?

Para alem da partilha e aprendizagem semanal nas horas maravilhosas com o meu grupo de yoga, não posso deixar de elencar  Rachel Brathen que, com o seu livro Yoga Girl, contribuiu para o encanto e sabor pela prática e ajudou-me a ver o quão importante é a força do acreditar.

“As oportunidades estão à nossa volta – só temos de acreditar nelas para as ver.”

Rachel Brathen,  in Yoga Girl.


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