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O poder do Querer e do Crer
Esta publicação surge apenas agora, pois o inicio deste novo ano e ciclo foi de retiro para mim e para os meus.
Coincide com esta mudança de ano, uma mudança de visão e de metas pessoais que já se vinham a preparar deste há algum tempo.
Todos nós temos uma ou mais vozes dentro que nós que nos conhecem bem e que nos vão facultando alertas, dicas e até sustos para percebermos o que realmente importa, o que realmente nos faz bem, o que nos preenche.
Não é de agora de comecei a ouvi-las, mas é de há pouco tempo que comecei a dar-lhes razão.
A idade, as experiências pelas quais passamos são também elas uma bagagem fundamental para estarmos conscientes do que queremos, de quem somos.
É preciosa a oportunidade que temos todos os dias quando nos levantamos ela manha.
Parece uma frase lamechas e clichê, mas a verdade é mesmo essa. Devíamos agradecer por essa oportunidade. Pela sorte (sim, sorte) que temos em poder escolher o que vamos fazer, como, a que horas.
Infelizmente, na maior parte das vezes só percebemos o quão bem estamos quando damos de cara com o mal do ouro. Nesse momento, trememos e agradecemos, mas depois o dia continua, e num breve segundo, voltamos ao lamento.
Temos obrigações, responsabilidades, é certo. E devemos cumpri-las.
Mas também temos uma obrigação para connosco.
Temos os dias contados desde que nascemos. Valera apena gasta-los , gastar uma vida, sendo infeliz?
Reflitam.
Parem. Mas parem de verdade. Esvaziem a vossa mente e foquem-se no simples, no essencial, no que gostam de fazer.
Encontrem-se.
E quando nos encontramos, vemos o mundo de outra forma.
Somos melhores. Para nós e para os outros.
